Compositor: Mario Ablanedo
Volto a me surpreender, a manhã que passa
Lentamente descendo para a cidade
Com o manto cinza, da chuva de abril
Pés descalços e o sol no bolso
Cantando uma nova canção
Nem você nem ninguém poderá tirá-lo da minha mente
Nem você nem ninguém saberá o dano que me causa as vezes
Há coisas do coração, que a razão não entende
E dói, e dói, e dói
Faz algum tempo que ficou para trás
O cheiro e o sabor de suas lembranças
Mas ainda levo como raios de luz
Essas cartas de amor que de longe
Param minha respiração
Nem você nem ninguém poderá tirá-lo da minha mente
Nem você nem ninguém saberá o dano que me causa as vezes
Há coisas do coração, que a razão não entende
E dói, e dói, e dói
Nem você nem ninguém poderá tirá-lo da minha mente
Há coisas do coração, que a razão não entende
E aqui estou
Sou um cometa, sempre disposto a ir
Aonde quer que esteja, não me esqueça
Nem você nem ninguém poderá tirá-lo da minha mente
Nem você nem ninguém saberá o dano que me causa as vezes
(Nem você nem ninguém poderá tirá-lo da minha mente) tirá-lo da minha mente
(Há coisas do coração, que a razão não entende)
Nem você nem ninguém poderá tirá-lo da minha mente
(E dói, e dói), e dói